O processo de tocar bateria envolve tanto o lobo linear, (lado esquerdo do cérebro – o racional) como o lobo criativo, (lado direito do cérebro - o intuitivo). Tocar bateria diminui as ondas cerebrais a uma frequência de oito ciclos por segundo, a freqüência exata do planeta.
Aumentos nos índices de QI (Quociente de Inteligência) podem agora ser oficialmente adicionados à crescente lista de benefícios de tocar bateria. Um estudo recente mostra que tocar bateria ou outros instrumentos de percussão realmente melhora os índices de QI de crianças.
Enquanto estudos anteriores apenas sugeriam que o estudo de música melhora a alfabetização e as habilidades em matemática, essa é a primeira vez que um estudodemonstrou que os níveis de inteligência podem aumentar ao tocar bateria e percussão.
"Tocar bateria faz com que o cérebro pense de uma maneira que poucas atividades conseguem”, declarou Pat Brown, presidente do International Drum Month e diretor-executivo do Percussion Marketing Council. "A capacidade de entender as notas musicais e dissecar como os ritmos funcionam e andam juntos é um processo de pensamento muito complicado. Estudos recentes mostram que a exposição constante a este tipo de atividade cerebral pode realmente melhorar os níveis de QI".
De acordo com estudos de E. Glenn Shallenberg, da Universidade de Toronto, os resultados dos testes de QI em crianças de 6 anos melhoram significativamente depois que recebem aulas de bateria. Shallenberg reuniu um grupo de 144 crianças de 6 anos e os separou em 4 grupos: os que tinham aulas de bateria, aulas de canto, aulas de teatro e as que não tinham aula de nenhuma atividade. As crianças que receberam aulas de bateria mostraram melhoria significativa em seus testes de QI, ganhando uma média de 7 pontos no teste. Enquanto isso, crianças que tiveram aulas de canto aumentaram 6 pontos, os que tiveram aulas de teatro aumentaram 5 pontos e crianças que não tiveram nenhuma aula melhoraram 4 pontos. Em seu artigo na Psychological Science, Shallenberg concluiu que a formação musical, em particular, foi responsável pelos pontos extras no QI.
De acordo com estudos de E. Glenn Shallenberg, da Universidade de Toronto, os resultados dos testes de QI em crianças de 6 anos melhoram significativamente depois que recebem aulas de bateria. Shallenberg reuniu um grupo de 144 crianças de 6 anos e os separou em 4 grupos: os que tinham aulas de bateria, aulas de canto, aulas de teatro e as que não tinham aula de nenhuma atividade. As crianças que receberam aulas de bateria mostraram melhoria significativa em seus testes de QI, ganhando uma média de 7 pontos no teste. Enquanto isso, crianças que tiveram aulas de canto aumentaram 6 pontos, os que tiveram aulas de teatro aumentaram 5 pontos e crianças que não tiveram nenhuma aula melhoraram 4 pontos. Em seu artigo na Psychological Science, Shallenberg concluiu que a formação musical, em particular, foi responsável pelos pontos extras no QI.
Entre os outros benefícios de tocar bateria estão a melhoria na coordenação musical e da atividade cerebral; terapia física e alívio do estresse; melhorias nas relações sociais, como trabalho em equipe, auto-estima e disciplina; melhoras nos processos de pensamento abstrato; proporciona uma ferramenta para a expressão criativa, equilíbrio da energia interna e otimização do humor; condicionamento físico e responsabilidade; e uma alternativa lúdica a outras atividades menos produtivas.
Como a bateria continua a ser um dos segmentos de crescimento mais rápido na indústria de instrumentos musicais, os vários benefícios da bateria e da percussão estão aumentando em visibilidade e eficácia. A bateria também vem ganhando reconhecimento entre investigadores e cientistas quando se trata de servir como ferramenta terapêutica. Todos sabemos que tocar bateria é uma grande saída para esfriar a cabeça e por para fora a energia criativa. Estudos recentes, no entanto, têm mostrado que a percussão, e a bateria em particular, podem potencializar o sistema imunológico, reduzindo o estresse e melhorando a saúde.
Como a bateria continua a ser um dos segmentos de crescimento mais rápido na indústria de instrumentos musicais, os vários benefícios da bateria e da percussão estão aumentando em visibilidade e eficácia. A bateria também vem ganhando reconhecimento entre investigadores e cientistas quando se trata de servir como ferramenta terapêutica. Todos sabemos que tocar bateria é uma grande saída para esfriar a cabeça e por para fora a energia criativa. Estudos recentes, no entanto, têm mostrado que a percussão, e a bateria em particular, podem potencializar o sistema imunológico, reduzindo o estresse e melhorando a saúde.
Um artigo do jornal USA Today, intitulado “The Rhythm of Life”, mostrou um estudo conduzido pelo neurologista Barry Bittman, do “Mind Body Wellness Center”, em Erie, Pensilvânia. O estudo constatou que os pacientes que participaram de grupos de percussão, ou círculos de bateria, tiveram aumento dos níveis de células do sistema imunológico, na verdade linfócitos também conhecidos como “natural killer cells”. Num estudo, Bittman testou a química do sangue de 111 pessoas saudáveis numa série de experimentos. Bittman afirma que os participantes de todos os grupos experimentaram um indicador de estresse, mas só o grupo dos bateristas teve um aumento significativo nas “natural killer cells”.
Como explicação, Bittman atribui esta diferença na redução do estresse à auto-expressão, camaradagem e percussão rítmica. Ondas sonoras têm um efeito profundo nas células do corpo. Por exemplo, práticas médicas atuais como a ultra-sonografia, usada no reparo de tecido cicatricial e na redução da inflamação, realmente ajudam o sistema imunológico a produzir mais células de defesa. Desse modo, tocar bateria ou percussão pode impulsionar o sistema imunológico.
Referências:
• Pat Brown, presidente do International Drum Month e
diretor-executivo do Percussion Marketing Council.
• E. Glenn Shallenberg, da University of Toronto.
• Barry Bittman, neurologista da
Mind-Body Wellness Center em Meadville, Pennsylvania.
diretor-executivo do Percussion Marketing Council.
• E. Glenn Shallenberg, da University of Toronto.
• Barry Bittman, neurologista da
Mind-Body Wellness Center em Meadville, Pennsylvania.
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