por Dr. Bernard Croisile
Seja ela clássica, jazz, ou o bom e velho rock&roll, quase todo mundo gosta de ouvir algum tipo de música. Música também pode ser boa para o cérebro como destacado recentemente noCochrane Collaboration Reviews, uma revisão sistemática das pesquisas proeminentes em musicoterapia intitulada Music Therapy for Acquired Brain Injury (Musicoterapia para Lesão Cerebral Adquirida).
Quando alguém sofre de lesão cerebral adquirida (ou LCA), suas limitações podem abranger disfunção motora, problemas com linguagem, prejuízo cognitivo, processamento sensorial limitado, e distúrbios emocionais. A presença de um ou vários desses sintomas pode ter um efeito profundo na qualidade de vida do portador.
Musicoterapia é uma das muitas ferramentas utilizadas por terapeutas cognitivos com o propósito de remediação cognitiva. O processo usa a música como maneira de auxiliar na reabilitação. A musicoterapia adota muitas formas:
• Estimulação rítmica para auxiliar a movimentação e caminhada
• Cantar para ajudar na fala e qualidade da voz
• Ouvir músicas que distraem para reduzir a dor
• Improvisações musicais para auxiliar as necessidades emocionais
• Ouvir músicas relaxantes para melhorar a sensação de bem-estar
Terapeutas cognitivos que são treinados em técnicas de musicoterapia usam esses métodos para tentar e melhorar a qualidade de vida dos seus pacientes sem o uso de medicação (ou reduzir a dependência de medicação do paciente). Uma técnica geralmente utilizada em musicoterapia é a estimulação auditiva rítmica (ou EAR), que usa música com tempos variados para estimular as unidades motoras do paciente.
Na revisão de musicoterapia do Cochrane Collaboration, sete estudos foram examinados (envolvendo 184 participantes), todos desenvolvidos por musicoterapeutas treinados. A revisão concluiu que a EAR mostrou-se promissora para melhorar mobilidade e marcha em pacientes com lesão cerebral.
Se você estiver interessado em aprender mais sobre musicoterapia, experimente visitar o site da American Music Therapy Association ou consultar a Revista Brasileira de Musicoterapia para mais informações.
Retirado do site: http://www.cerebromelhor.com.br/blog/template_permalink.asp?id=102
Quando alguém sofre de lesão cerebral adquirida (ou LCA), suas limitações podem abranger disfunção motora, problemas com linguagem, prejuízo cognitivo, processamento sensorial limitado, e distúrbios emocionais. A presença de um ou vários desses sintomas pode ter um efeito profundo na qualidade de vida do portador.
Musicoterapia é uma das muitas ferramentas utilizadas por terapeutas cognitivos com o propósito de remediação cognitiva. O processo usa a música como maneira de auxiliar na reabilitação. A musicoterapia adota muitas formas:
• Estimulação rítmica para auxiliar a movimentação e caminhada
• Cantar para ajudar na fala e qualidade da voz
• Ouvir músicas que distraem para reduzir a dor
• Improvisações musicais para auxiliar as necessidades emocionais
• Ouvir músicas relaxantes para melhorar a sensação de bem-estar
Terapeutas cognitivos que são treinados em técnicas de musicoterapia usam esses métodos para tentar e melhorar a qualidade de vida dos seus pacientes sem o uso de medicação (ou reduzir a dependência de medicação do paciente). Uma técnica geralmente utilizada em musicoterapia é a estimulação auditiva rítmica (ou EAR), que usa música com tempos variados para estimular as unidades motoras do paciente.
Na revisão de musicoterapia do Cochrane Collaboration, sete estudos foram examinados (envolvendo 184 participantes), todos desenvolvidos por musicoterapeutas treinados. A revisão concluiu que a EAR mostrou-se promissora para melhorar mobilidade e marcha em pacientes com lesão cerebral.
Se você estiver interessado em aprender mais sobre musicoterapia, experimente visitar o site da American Music Therapy Association ou consultar a Revista Brasileira de Musicoterapia para mais informações.
Retirado do site: http://www.cerebromelhor.com.br/blog/template_permalink.asp?id=102
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